Segundo dados divulgados pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC),do dia 16 de dezembro de 2023,(início oficial da temporada de verão), até ontem 09 de janeiro de 2024, foram registrados 30 mortes por afogamento.
Este número representa um aumento de 20% em comparação ao mesmo período da temporada anterior, em que foram registradas 25 mortes por afogamento.
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De acordo com o que as estatísticas do CBMSC apontam uma distribuição das mortes por tipo de ambiente aquático: 11 em água salgada (mar), 11 em água doce (rios e riachos) e oito em áreas privativas (piscinas). A idade média das vítimas é de 29 anos. Paralelamente, os bombeiros conseguiram salvar e/ou resgatar 1.097 pessoas durante este período.
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Outro número preocupante, além dos afogamentos, é o aumento no número de crianças perdidas nas praias. Nesta temporada, foram registradas 1.057 ocorrências, um aumento de 12% em relação à temporada anterior, que teve 937 casos. O Coronel Aldrin Silva de Souza, comandante da 1º Região Bombeiro Militar, enfatiza a importância de supervisão constante das crianças em ambientes aquáticos.
A importância de identificar crianças
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Outra preocupação atual em Santa Catarina é a necessidade de conscientização sobre os perigos do ambiente aquático e a importância da supervisão de crianças, além de reforçar a relevância do trabalho dos bombeiros e guarda-vidas na prevenção e resgate de afogamentos.
Como medida de prevenção, o CBMSC sugere que as crianças usem pulseirinhas de identificação disponíveis nos postos de guarda-vidas, que incluem nome da criança, nome do responsável e telefone de contato. Em caso de encontrar uma criança perdida, a recomendação é acalmá-la, verificar se possui identificação e buscar alguém que a esteja procurando, utilizando, por exemplo, palmas para chamar a atenção dos banhistas.